quarta-feira, 17 de maio de 2023

Rodadadas de sintegração

 


Na primeira rodada o tópico proposto foi a Estrutura e Interpretação; Forma e Interpretação, e o local indicado foi atrás do DA (parede azul, futevôlei). Foi discutido sobre a estrutura como algo a ser criado e modificado de um modo mais flexível conforme a representação do coletivo, ou seja, as necessidades da coletividade ditam a regra, sendo vital uma resignificação da estrutura conforme as pessoas. Essas mudanças não se limitam à apenas uma cultura pois ela tem que permitir as mais diversas vivências e experiências serem transpassadas no estrutura espacial. A forma não determina a experiência, ou não deveria ser assim, ela tem que abrir margem para serem experienciadas do mais diversos modos e ampliar a gama de usos e possibilidades de integração. A partir disso, tem que encontrar pontos em comum para integralizar ao máximo as pessoas e darem espaços p elas serem feitas. Vê-se que no local atrás do da, existe uma possibilidade de alterações por ser um bom espaço, que tem uma gama abrangência de incorporação, apesar de não ser tão convidativo a todas a pessoas, por ficar segmentado com apenas um uso, local de jogar futmesa, porém essa mesa é algo que pode ser retirada e a gama de possibilidades ainda se mantém. A interpretação que se tem desse espaço se limita ao que foi mencionado anteriormente. Ademais, boa mais diversos tópicos defendidos por Hertzberger e que foram debatidos nas rodadas entram em sintonia, eles se repetiram ao longo das rodadas, que no caso são as demarcações, fatores espaciais que delimitam os espaços, que para Hertzberger as limitações precisariam permitir a adaptabilidade dos espaços no decorrer dos tempos, uma vez que sempre ocorre mudanças de uso e função. Os espaços públicos e privados devem estabelecer uma relação de continuidade para que haja uma relação de ser convidativa, onde exita uma relação de interconexão. Os espaços vazios também criam uma infinidade de opções de usos e desusos. Esses vazios são tão importantes quanto os objetos com espaços construídos. Eles devem permitir uma sensação de pertencimento, as pessoas devem se sentir acolhido em seu entorno. Ele objetifica a interação social e a comunicação entre as pessoas.

segunda-feira, 8 de maio de 2023

Vista ao Inhotim








   Grupo 4: Obra True Rouge do artista Tunga. 

Impactante, sangrento, delicado. Tais palavras são algumas entre outras que podem definir a performance criada por Tunga em meados dos anos 70, em que o artista traz elementos em vermelho que transmite a ideia de um massacre. Os elementos em vidro remetem a ideia de delicadeza de que a qualquer momento tudo vai ser quebrado, uma vez que o vidro é estilhaçado os cacos podem gerar cortes e por sua vez sangramentos. A delicadeza pode ser observada também por intermédio dos cordões que seguram a estrutura toda e que fica quase no limite do chão. Essa estrutura simula um controle, como se fosse  marionetes, que me faz pensar se teria algo que controlasse o derramamento de sangue na sociedade. A instalação é opulenta e transmite sentimentos de angustia e tensão, por relacionar diversos fatores que contribuem para a sensação supramencionada. A relação do espaço arquitetônico com a obra, na minha opinião, não é uma relação direta com a obra, exceto pelo contraste do branco e vermelho.  O entorno com uma vegetação densa parece ser uma outra obra de arte em Inhotim, cada um dos espaços artisticos tem uma proposta diferente mas tudo é unido pelo fato de todas serem obras de arte moderna. No geral gostei mas gostaria de explorar mais o espaço, pois não consegui ver muitas obras.



  
 Desenho de observação 






Storyborard da intervenção final