Todas essas discussões sobre as inteligências artificiais realizadas na sala de aula me fez lembrar de diversos filmes distópicos sobre uma maquina que ganharia um caráter típico do ser humano, a capacidade de realizar o senso crítico bem como ter afeto e relações pessoais. Só para citar algumas dessas obras, no filme "Eu robô" uma linha fica tão avançada que se rebela contra o seu criador o que coloca em risco as pessoas daquela realidade. No filme "A.I- Inteligência Artificial", narra a história do David, o primeiro menino robô capaz de amar que gera conflitos éticos na família que o adquiriu. Seguindo essa linha de pensamento no clipe "365" da cantora Katy Perry, é criado um robô com inteligência emocional servindo de companhia para um homem que queria um relacionamento, porém a máquina apresenta erros que coloca em risco o rapaz. Enfim, são diversos as obras fictícias que essas leituras e aulas me despertaram, tendo em vista que essa criação tem um potencial enorme de ajudar a simplificar ações do cotidiano da sociedade, entretanto desconhecemos quais os riscos essa nova tecnologia pode gerar ao longo prazo, além dos problemas atuais que já podemos observar, a exemplo dos diversos empregos substituídos por esses bancos de dados informacionais , e consequentemente diversas profissões serão destruídas tornando inúmeras pessoas desempregadas. O ChatGPT apesar de possuir uma grande base de banco de dados capaz de fazer correções baseadas em probabilidades, tem previsões de sistemas que não são totalmente confiáveis, pois ele não consegue o aprendizado verdadeiro conforme foi escrito por Chomsky, pois para ele o conhecimento verídico sobre a linguagem não pode ser absorvido utilizando somente o "big data". Portanto, é notório que toda nova tecnologia geram riscos irreversíveis para a sobrevivência na terra, cabendo aos desenvolvedores a responsabilidade de tentar criar mecanismos que possam reverter ou mitigar esses possíveis imbróglios gerados pela I.A
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