domingo, 23 de abril de 2023

MHNJB: Exposição Arqueologia e Presépio do Pipiripau







 Ambas exposições trabalham com a ideia de objeto, a exposição de arqueologia trabalha  com a noção de origem e a relação homen-objeto, como alguns objetos se tornavam parte daqueles povos originários e como a cultura se relaciona com isso. Já a exposição do Pipiripau trabalha com objeto de modo artístico ainda cultural, mas se afasta da funcionalidade, servindo de objeto observação, ampliando as características pois o artista trabalha com o movimento das peças. Gostei muito de todas as exposições. 

Desenho de observação no MHNJB


 

Crítica Storyboard e Stop Motion



Storyboard: https://youtu.be/MEAeQhnoayQ

  O Storyboard sintetiza bem o que foi mostrado no Stop motion, no geral o storybord está muito coerente com o videio, narrando cada cena de modo fiel, o que é um ponto positivo, faltando somente a imagem escura na última cena. O som está bem sincronizado com as imagens. O efeito de sombra nos quadrilateros não estão alinhados com as arestas da malha geométrica, o que gera um incomodo. Ademais,  gostei muito do obejto final do trabalho.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Storyboard

 


Crítica dos Gifs

 

     Gostei do seu Gif, pois o efeito combina com o fundo geométrico, na verdade ele rompe com o a geometrizazaçao com o uso desse elemento circular que desfoca completamente a imagem, o que abre margem para o que iria acontecer após isso, no entanto a imagem retorna ao seu início, o que quebra essa expectativa gerada. Apesar desse incômodo eu gostei muito do Gif.



Na minha opinião, foi o Gif mais complexo em termos compositivos, pois você trouxe  diversos elementos que remetem a ideia de tempo na imagem, além de adicionar vários recortes de luz e sombra, apesar dessas imagens estarem estatísticas os recursos de coloração do photopea trouxe essa noção de profundidade e de movimentação de luzes no decorrer das imagens. Somente o último efeito que se diferencia dos demais, o que não é um fator que prejudique tanto a composição, uma vez que ela traz uma nova etapa para o todo um desfoque das imagens como uma representação de um ruído/rasgo que apresenta novamente a primeira representação. Gostei muito do seu Gif, parabéns 

Finálistica, Causálistica e Programática

 


    O texto traz uma relaciona a finalística como uma ideia filosófica de que tudo tem um proposito final, conceito desenvolvido também na área religiosa que traz uma ideia de um fim para todas as coisas, sendo ordenados por causas que geram efeitos e esses efeitos tendem a seguir a um proposito pré-definido. A finalística entra em conflito com a liberdade do ser humano, já que tudo já é definido e não tem nada que mude esse fato. A causalística já pode ser definida como uma sucessão de causas e efeitos, sendo um método sistemático/científico, já abre uma certa margem a liberdade, tendo em vista que as consequências serão imprevistas, o que pode gerar caos pois ela não tem uma intenção ética sobre esses efeitos. A programáticas os eventos são desordenados sendo impossivel saber qual será o final, nem podendo predefinir seus passos. Tosos esses recursos de imagem podem ser usados a fim de ampliar os significados e as conclusões a respeito de uma imagem.

Caixa preta

   


 Algo que me chamou a atenção nesse texto foi como ele caracteriza todas as etapas que envolvem a imagem desde a configuração técnicas dos aparelhos que reproduzem a imagem como o ato de fotografar. O "Gesto de fotografar"|Vilém  Flusser  cria uma relação com a épocas de caças paleolíticas em que a fenomenologia do gesto se relaciona com os obstáculos do entorno, a fim de construir a ação. Flusser descreve a selva como um objeto a ser decifrado, tendo em vista que cada fotografo terá uma modo de contornar as culturas, que se apresentam como selva/ campo cultivado repleto de obstáculos, cabendo a cada um uma forma de transportar de um jeito individual a fim de evidenciar a imagem, a fim de decifrar essa osbcuridade. Assim, vários pontos de vistas são emodulados, haja vista que cada fotógrafo cria um modo de decifrar as barreiras e a fenomenologia do espaço.

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Desenhos em tempos decrescentes








 

Photoshop parte II


 

Crítica das imagens luz e sombra

 


Percebo uma pequena diferença na tonalidade das cores da fotografia menor em relação as outras maiores. As fotos maiores tem a mesma tonalidade de cor, que nesse caso se faz pela grande presença da luz e da  sombra em pequena quantidade, que tem tons de azul. Já a foto menor tem um tom mais acidentado. Não que seja algo de negativo, foi só minha percepção. Outro ponto foi a presença de uma agulha na foto do canto direito, a presença desse objeto briga com as formas semicirculares, pois ela parece não fazer parte da composição proposta. As sombras aparecem em pequena quantidade, o que poderia ser mais bem explorado, por causa das formas circulares. Gostei dos vazios e cheios criado na composição do slide, acho que isso contribuiu para a harmonia do todo. O objeto não se mostra em sua totalidade, então ele abre margem para uma busca por referências do que seria tal coisa, o que torna dele uma figura abstrata um não-objeto. Gostei muito que as fotos parecem ser recortes de uma mesma fotografia e ao mesmo tempo parece ser diferentes.



A foto central não orna com as outras, tanto em textura quanto em forma. A textura dela aparenta ser mais lisa sem amassados, os traços são mais simétricos e possui linhas que dividem as tonalidades de luz e sombra de forma mais geométricas. As disposições das fotos não ajudou na composição do slide, pois as fotos das extremidades demostram um desajuste por causa dos amassados e a composição alinhada em T não combina com o conteúdo das fotos. Gostei muito da aparência da folha de papel que parece muito uma pedra bruta de cristal, se não tivesse conhecimento sobre o que é a matéria fato diria sem dúvida que é uma foto de uma pedra. O contraste com o fundo ressalta o objeto principal. Gostei também que a foto não mostra a composição completa o que faz com que ele seja misterioso e abre margem para a abstração/ imaginação.


domingo, 2 de abril de 2023

Objetos de papel II Ensaio luz e sombra




 

Fotógrafos










 

Objetos de papel luz e sombra I (feitos em sala)




 

Imagens geradas por I.A








 

IA seria a salvação ou destruição da humanidade?

 


  Todas essas discussões sobre as inteligências artificiais realizadas na sala de aula me fez lembrar de diversos filmes distópicos sobre uma maquina que ganharia um caráter típico do ser humano, a capacidade de realizar o senso crítico bem como ter afeto e relações pessoais. Só para citar algumas dessas obras, no filme "Eu robô" uma linha fica tão avançada que  se rebela contra o seu criador o que coloca em risco as pessoas daquela realidade. No filme "A.I- Inteligência Artificial", narra a história do David, o primeiro menino robô capaz de amar que gera  conflitos éticos na família que o adquiriu. Seguindo essa linha de pensamento no clipe "365" da cantora Katy Perry, é criado um robô com inteligência emocional servindo de companhia para um homem que queria um relacionamento, porém a máquina apresenta erros que coloca em risco o rapaz. Enfim, são diversos as obras fictícias que essas leituras e aulas me despertaram, tendo em vista que essa criação tem um potencial enorme de ajudar a simplificar ações do cotidiano da sociedade, entretanto desconhecemos quais os riscos essa nova tecnologia pode gerar ao longo prazo, além dos problemas atuais que já podemos observar, a exemplo  dos diversos empregos  substituídos por esses bancos de dados informacionais , e consequentemente diversas profissões serão destruídas tornando inúmeras pessoas desempregadas. O ChatGPT apesar de possuir uma grande base de banco  de dados capaz de fazer correções baseadas em probabilidades, tem previsões de sistemas que não são totalmente confiáveis, pois ele não consegue o aprendizado verdadeiro conforme foi escrito por Chomsky, pois para ele o conhecimento verídico sobre a linguagem não pode ser absorvido utilizando somente o "big data". Portanto, é notório que toda nova  tecnologia geram riscos irreversíveis para a sobrevivência na terra, cabendo aos desenvolvedores a responsabilidade de tentar criar mecanismos que possam reverter ou mitigar esses possíveis imbróglios gerados pela I.A

Storyborard da intervenção final